quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ai que prazer não cumprir um dever

o cúmulo da minha preguiça é ter acordado às oito da manhã, despachado os meus afazeres, feito o almoço, apanhado o comboio para o subúrbio, e chegar à hemeroteca, não terem trazido do depósito os voulmes que pedi na segunda feira,e eu estar aqui cheia de esperanças que me digam que para hoje já não dá. o atraso que isto me vai provocar no trabalho não é nada comparado com a ideia de ter a tarde meia de folga. nem sequer consigo fingir irritação.


ADENDA: hoje, e só hoje, odeio pessoas prestáveis.

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