segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Desabafo de escola de verão #8

e encontrar a epistemologia nas escadas? mesmo ao lado do lugar que se ocupa no processo comunicativo? o que é, o que é? uma crise existencial em vias de resolução e um certo cinismo em vias de extinção. e talvez um cérebro a precisar de diversão...

da cartografia imaginada



Desabafo de escola de verão #7

só faltava a gripe/constipação/seja-lá-o-que-isto-for-que-já-passou-por-toda-a-gente apanhar-me na véspera da discussão do meu projecto. vaya karma. já deixei de sentir metade da cara dada a congestão, já se adivinha a garganta numa miséria e a vontade de comer desapareceu por completo. prevê-se a completa sujeição ao vírus por volta das 06:00 horas.

Desabafo de escola de verão #6

boa, a meio da tese perdi-me no paradigma, a ontologia não me diz nada e deixei basicamente de saber o que estou a fazer.

sábado, 18 de agosto de 2012

Desabafo de escola de verão #5

cumprindo estereótipos uma vez mais: quantos gadgets pode uma chinesa ter e usar ao mesmo tempo? 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Desabafo de escola de verão #4

e o tipo que ninguém nunca viu ou ouviu mas que publica coisas a cada três minutos no grupo do facebook? 

da academia espanhola

Desabafo de escola de verão #3

karma: quando se é toca collons, recebe-se merda em duplicado e um "good luck" como ponto final.

Desabafo de escola de verão #2

cumprindo estereótipos: a quinze de agosto, a polaca vai à procura de uma missa.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Desabafo de escola de verão #1

nada mais irritante do que um Phd de primeiro ano que vê tudo o que lhe põem à frente segundo as regras canónicas de escrita de projectos.  

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

do jornalismo a troco de três tostões

já há algum tempo que não embirro com o ionline (talvez porque tenho reduzido em muito o meu consumo de jornais para evitar as dores de barriga) mas basta abrir a bela página e é cada cavadela cada minhoca:


quê?

Me as Jean-Jacques,

My passions, when roused, are intense, and, so long as I am activated by them, nothing equals my impetuosity. I no longer know moderation, respect, fear, propriety; I am cynical, brazen, violent, fearless; no sense of shame deters me, no danger alarms me. Except for the object of my passion, the whole world is nothing to me; but this only lasts for a moment, and the next I am plunged into utter dejection. But in periods when I am calm, you will find me all lassitude and timidity: everything startles, everything perturbs me, the movement made, my indolence takes fright; I am so overcome by fear and shame that I would liketo vanish from mortal sight. If I am obliged to act, I do not know what to do; if I am obliged to speak, I do not know what to say; if someone looks at me, I am disconcerted. When moved by passion, I can sometimes find the words for what I want to say; but in ordinary conversation I can find nothing, nothing at all, indeed the very fact that I am obliged to speak makes the whole thing intolerable to me.

Jean-Jacques Rousseau,Confessions

There's no escape, I'm a natural born dork.

um dia disseram-me que eu ia ser uma daquelas pessoas que apenas tinha o trabalho. o meu maior medo. tenho lutado contra isso desde essa época. procuro que seja profundamente irreal essa fatalidade e não apenas superficialmente mentira. mas lidar com pessoas não me é natural, sou mais eu no meio de ideias. já profecias auto-cumpridas sim, isso é mais a minha cara. 

Três palavras: Zurique é brutal

próximo sítio onde não me importava de viver, sem dúvida.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

do verão em barcelona




a melhor coisa de viver em Barcelona é perceber que, apesar do Julho farsolas,  há mais de dois meses que não boto nem calças em sapatos fechados. já a pior é andar de autocarro e encontrar este belo panfleto,  tal e qual os dez mandamentos na sua hora, que me quer ensinar a ser pessoa civilizada.

coisas que não passam na garganta # 2



Se há coisa que me irrita são "mulheres modernas" (um bom título de revista do grupo Impala) que se constroem à conta de episódios, experiências e trends sacados do Sexo e a Cidade. O maior imbróglio do "feminismo" das últimas décadas, uma ode ao consumo de sapatos, tendências e caras-metade que completem a vazia existência de cada um dos personagens. Se já não engolia há 10 anos, hoje ao encontrar por aí narrativas decalcadas daquele tele-lixo, ainda por cima com a assunção de que se tratam de narrativas  super hip e groundbreaking, dá-me simplesmente vontade de vomitar. 


porque no youtube se aprende mais do que em algumas universidades #3


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Enganados