segunda-feira, 31 de maio de 2010

(felizmente) já não ia lá há uns tempos, mas há cada mongolóide.

10. 934 km com o montjuic pelo meio

uma hora e meia e uma volta no estádio olimpico ontem. dificuldade extrema em descer escadas hoje.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

googlar "como fazer uma apresentação de power point" vai dar a coisas curiosas.. vai vai

terça-feira, 25 de maio de 2010

se há coisa que esta universidade tem é guito. vê-se nos edifícios, nas condições de que dispõe, etc. quando estudava na fcsh sabia que era uma universidade falida, mas só ao chegar aqui percebi exactamente o que é uma universidade ter dinheiro. apesar de ter à minha disposição um gabinete, trabalho por opção muitas vezes na biblioteca. porque a biblioteca tem um edifício que é uma antiga mãe de água, com andares e sub-andares, absurdamente bonitos. tem também muitos livros. muitos, muitos, por isso é que me espanta que na secção história de portugal haja apenas 76. (sim, eu contei-os) apesar de tudo esta minha divagação numérica hoje foi   produtiva e não apenas um exemplo de procrastinação: dos 76 há 3 exemplares da edição espanhola do Portugal e o Futuro do Spínola. e ao dar uma olhadela vejo que a primeira edição é logo de maio de 74. e surgem logo ideias. vale a pena trabalhar na biblioteca.

do Microsoft Access

depois de um sábado absolutamente frustrante em que fiz e refiz  (a segunda vez impulsionada por uma cerveja e uma dose gordurosa de patatas bravas que nem sequer me soube bem) a base de dados que tenho de discutir amanhã, hoje - aqui sentada e completamente disponível para introduzir tudo pela terceira vez - acabo de descobrir que a informação está lá. eu não a vejo, nem sozinha, nem em conjunto, mas está lá. até já descobri uma forma de individualmente aceder à ficha e finalmente percebi onde está o save records. lentamente, muito lentamente, faço as pazes com este malfadado programa. qualquer dia, quem sabe, até seremos amigos.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

agora que é finalmente verão e só me apetecem fazer coisas de verão tenho uma próxima semana cheia de trabalho e compromissos chatos - como por exemplo aprender a trabalhar com o access  entre amanhã e domingo. hoje estive seis horas debruçada em cima de jornais velhos que me dão alergia e muitos espirros. trabalhei 3 meses de 74. multiplicando isto por 5 jornais e muitos meses mais em 74, 75 e 76 vai ser um verão muito divertido. oh se vai..

quarta-feira, 19 de maio de 2010

terça-feira, 18 de maio de 2010

cursa do corte inglês - 10 km - inscrevi-me hoje enquanto não prestava atenção a um seminário

montserrat

no sábado vou levantar-me a horas insanas e vou passar o dia aqui. tenho 3 dias para me mentalizar que vou acordar quase às horas a que me ando a deitar. 

segunda-feira, 17 de maio de 2010

domingo, 16 de maio de 2010

raios parta os catalães mais as tradições deles



tenho a certeza que se a união europeia se enteirasse disto eram quickados à grande. não sei como não se perdem mais mãos, olhos e narizes neste bárbaro país.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

está feito. mas nem tocaram sinos nem me sinto de alguma forma diferente de ontem. dia 3 de Junho lá estarei a defender 8 meses de pouco trabalho. não sei onde desencantarei a convicção.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

afinal não correu tudo bem e depositar o dito cujo ficou adiado para amanhã. o irónico da coisa é que me falta uma assinatura do tal que não queria ver à frente, mas é o director do programa de doutoramento e o presidente do meu júri. sorte macaca.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

deposito amanhã um sofrível projecto. umas míseras 22 páginas que me arrancaram pouco suor nos últimos nem-quero-bem-saber-quantos-8-meses. eis se não quando, o meu orientador por ser sádico ou talvez por me querer formar o carácter, coloca como presidente do júri, quem eu lhe pedi expressamente que não estivesse nem perto da sala de actas no dia 3 de Junho. só o tipo que me torturou o ano passado e para quem eu olho de lado cada vez que nos cruzamos. vaya sorte.

quem lê uma entrevista do luiz pacheco lê todas mas ainda assim há coisas que não esperava

Então não posso ter uma ideiazinha política, porra? Em relação a um PS que eu acho  um partido do pior que há! Eu em tempos, quando era pequeno, fui assim um bocadinho salazarista, tinha até o busto de salazar no meu quarto. Não tinha formação política nenhuma, era germanófilo, e de repente um gajo abre os olhos. Mas ainda hoje considero que o mano Salazar era um estadista a sério!Outro dia vi o Cavaco - está a gravar mas não me importo! - lá no Palácio de São Bento e disse: em relação aos gajos que o rodeiam, e em relação ao Guterres, este gajo é um estadista! Agora, o Sampaio é bem giro, é um porreiro!

público, março 1995

simply red é ridiculo

hoje andei de bicicleta depois de muitos meses. durante o trajecto veio-me à cabeça a época em que estava tirar a carta de condução ao som da nostalgia e dos comentários ordinários do sr. ferraz. na altura havia um anúncio do copertone que cantava "já estás pronto para o verão? já estás pronto para todo o dia ser uma alegria?".e lá fui eu pela diagonal a trautear isso e a pensar no verão. mas infelizmente agora ao voltar para casa começou a chover. estou farta de ameaças, venha o verão e já.

terça-feira, 11 de maio de 2010

durante o ritual sagrado em que se tornaram, ultimamente, os meus 40 minutos de corrida diários ia hoje a ouvir um dos melhores discos para isso - minor threat complete discography - e percebi que It's not how old I am, it's how old I feel, mantra que repeti à exaustão durante os últimos dez anos, não é assim tão verdadeiro quanto isso. às vezes é mesmo tempo de crescer e deixar o compasso de espera para a vida adulta para trás.  ou isso ou os 27 correm mesmo o risco de ser a idade mítica. se até aí não tiveste fama nem te mataste, depois deles vais mesmo chegar a velho.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

ter tido 15 anos e um corte de cabelo à natalie imbruglia.



a rádio espanhola é tão boa que estou a ouvir isto.

em lisboa

uns dias em casa e percebo que mais do que os amigos à distância de um telefonema, a cozinha da mãe (ainda que esta seja perguntas como"as natas batem-se com a varinha mágica?") os encontros casuais na rua com pessoas que não víamos há demasiado tempo, o que me dá verdadeiramente a sensação de estar em casa são as horas passadas em frente à televisão e tomar banho confortavelmente numa casa de banho decentemente iluminada.

aos 27

ando mais ou menos a tentar aprender a viver. aparentemente mais vale tarde que nunca.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Lisboa na primavera é feira do livro. feira do livro são muitas oportunidades de desvio de livros, mas na minha tradição anual comigo mesma cumprida na tarde de ontem fintei um desejo momentâneo de levar três livros comigo sem dar conta ao dono apenas porque a tinta da china faz muito pela beleza dos livros em portugal . por isso vale a pena dar-lhe o meu dinheiro. do passeio domingueiro resultaram muitos livros para "trabalhar"  - a minha desculpa para estoirar a bolsa em coisas ultimamente - mas também este grande despojo:



amanhã, a caminho de casa, vou tentar não roncar o voo inteiro e por os meus olhos míopes em cima dele.

Enganados