quarta-feira, 21 de abril de 2010

sobre ionline

os meus 2 leitores  - e a minha mãe - já devem ter percebido da grande panca que tenho com o i, jornal que leio online diariamente e folheei em papel umas duas vezes. como a edição de papel me é praticamente desconhecida o que vou dizer de seguida restringe-se apenas à edição online. esta, por mais que me divirta - e é divertimento ao nível do correio da manhã (que já nos deu pérolas destas, lembram-se?) - é coisa para  se fechar e deitar fora a chave. além da eleição questionável de temas e títulos, dos erros, das cópias, das traduções da wikipédia e não só, dalgum tipo de entrevistas, deu também em fazer publicidade descarada, sob a forma de "notícia". irrita-me, sobretudo porque sei se fonte segura que não pagam bem e sabemos todos que não tem viabilidade económica para continuar a existir se não for comprado rapidamente. se é para passar publicidade sob a forma de noticias, que isso se reflicta em bons salários, que paguem trabalho de qualidade. assim, é mesmo só chunga e qualquer pessoa que já tenha comprado voos na ryanair recebe também os emails das promoções, não precisa de o ler o i..

4 comentários:

Anónimo disse...

Existe uma linha de pensamento que acredita que nos tempos que correm qualquer coisa que comece por i e tenha um bom design irá sempre vender. É verdade que a cultura não é a maior virtude do povo, mas também o Martim Avillez Figueiredo não é o Steve Jobs.
fc

teenage riot disse...

no fundo no fundo ainda sou info-excluida, who the hell é o steve jobs? (e poupa-me o trabalho de o googlar..)

Anónimo disse...

então o steve jobs não é o gajo da apple... não saberes quem é o steve jobs e saberes quem é o martim avillez figueiredo tem o seu qê de bibliotecária.
fc

teenage riot disse...

andámos na mesma escola, descobri no facebook..

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