Para uma pessoa como eu, que considera dormir não só uma arte suprema mas também uma das
razões porque fomos postos no mundo, o mal-dormir é um martírio. O mal que se
passa a dar voltas na cama a pensar no bem que sabe o sono justo antes do
despertador tocar (ou nos vários snoozes que se
lhe seguem) é uma tortura. Os
pensamentos mais lúcidos do dia que
surgem e não se apontam para "não despertar ainda
mais", uma frustração.E o Marcelo
rebelo de Sousa, um triste.
2 comentários:
Afinal isto dos genes sempre tem razão de ser :)
dos genes ou da convivência.. A verdade é que ambos os lados da família nunca vi ninguém renegar a sesta - excepto o pequeno João, mas isso passa-lhe, tal como a mim me passou, quando deixar o infantário. :)
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